segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Matéria publicada no site O Estado RJ
Essa é para os corintianos:
Arena corintiana vai sair do papel
Arena corintiana vai sair do papel
Construção deve ser iniciada após as chuvas de março
O anúncio de que o estádio do Corinthians será o representante paulista na Copa do Mundo movimenta todo o setor esportivo e altera a vida dos moradores da região do bairro de Itaquera. A previsão para o início das obras no futuro “Fielzão” é março de 2011, assim a época de chuvas não atrapalhará a construção.
A área, com mais de 200 mil metros quadrados, fica em frente à estação de metrô Corinthians-Itaquera, e foi concedida ao clube paulistano em 1988, para ser usufruída por 90 anos. Mas, por ser um terreno da prefeitura, o clube sofre acusações de não poder construir no local. Até o fechamento desta edição, nem a prefeitura de São Paulo e nem o promotor responsável pelo caso José Carlos de Freitas, se manifestaram sobre o assunto.
Já em defesa do clube paulista, o diretor de Marketing Luís Paulo Rosenberg explica que o Timão vai propor ao juiz uma correção das falhas eventualmente ocorridas por gestões anteriores. “O clima da negociação é de entendimento e a solução proposta é bem viável para os dois lados,” diz.
Na avaliação do executivo de contas da Advance Turismo Henrique Silva, o bairro de Itaquera será muito explorado com o estádio, e será inevitável a chegada de pelo menos dois hotéis próximos ao local da futura construção. “Nós temos hoje turistas que aproveitam as escalas de voos para conhecer São Paulo e o estádio será uma nova atração,” revela.
Por outro lado, a moradora de Itaquera, Rita Sanches, relata ter adorado a ideia de ter o estádio próximo da sua casa, mas se preocupa com a volta do trabalho. “A obra pode valorizar muito a região. Mas não há infraestrutura para suportar tudo isso. Imagino as torcidas e os trabalhadores indo para o mesmo local no mesmo horário, será um caos”, critica. Para o Corinthians, o estádio será um pólo dinamizador da região.
O projeto da arena corintiana apresenta capacidade para 48 mil pessoas, sendo 16 mil cadeiras cobertas, 225 camarotes, 2,1 mil vagas de estacionamento, além de 150 lugares para 6,5 mil profissionais de mídia. Porém, a Fifa exige um estádio com 65 mil lugares. Para isso, o Corinthians gastará cerca de 600 milhões de reais e já tem investimento garantido de 400 milhões de reais, oferecidos pela construtora Odebrecht, que realizará a construção e oferece as garantias necessárias para o BNDES.
A área, com mais de 200 mil metros quadrados, fica em frente à estação de metrô Corinthians-Itaquera, e foi concedida ao clube paulistano em 1988, para ser usufruída por 90 anos. Mas, por ser um terreno da prefeitura, o clube sofre acusações de não poder construir no local. Até o fechamento desta edição, nem a prefeitura de São Paulo e nem o promotor responsável pelo caso José Carlos de Freitas, se manifestaram sobre o assunto.
Já em defesa do clube paulista, o diretor de Marketing Luís Paulo Rosenberg explica que o Timão vai propor ao juiz uma correção das falhas eventualmente ocorridas por gestões anteriores. “O clima da negociação é de entendimento e a solução proposta é bem viável para os dois lados,” diz.
Na avaliação do executivo de contas da Advance Turismo Henrique Silva, o bairro de Itaquera será muito explorado com o estádio, e será inevitável a chegada de pelo menos dois hotéis próximos ao local da futura construção. “Nós temos hoje turistas que aproveitam as escalas de voos para conhecer São Paulo e o estádio será uma nova atração,” revela.
Por outro lado, a moradora de Itaquera, Rita Sanches, relata ter adorado a ideia de ter o estádio próximo da sua casa, mas se preocupa com a volta do trabalho. “A obra pode valorizar muito a região. Mas não há infraestrutura para suportar tudo isso. Imagino as torcidas e os trabalhadores indo para o mesmo local no mesmo horário, será um caos”, critica. Para o Corinthians, o estádio será um pólo dinamizador da região.
O projeto da arena corintiana apresenta capacidade para 48 mil pessoas, sendo 16 mil cadeiras cobertas, 225 camarotes, 2,1 mil vagas de estacionamento, além de 150 lugares para 6,5 mil profissionais de mídia. Porém, a Fifa exige um estádio com 65 mil lugares. Para isso, o Corinthians gastará cerca de 600 milhões de reais e já tem investimento garantido de 400 milhões de reais, oferecidos pela construtora Odebrecht, que realizará a construção e oferece as garantias necessárias para o BNDES.
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